Associação centenária da sociedade civil angolana, sem fins lucrativos, recriada em 1996 como sucessora da Liga Angolana e da Liga Nacional Africana, instituídas respectivamente em 1912 e 1930, e que desempenharam um importante papel na formação e acolhimento dos mais célebres nacionalistas e na promoção de ideais independentistas, até ao último quartel do século XX. Desde 1996 foi reconhecida com o estatuto de Instituição de Utilidade Pública pelo Governo de ANGOLA.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Comemoração no dia da Cultura da CPLP
Egipto
Trova angolana animou comemoração no dia da Cultura da CPLP
Trova angolana animou comemoração no dia da Cultura da CPLP
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Reunião do Corpo Directivo
Convoco os membros da Direcção para uma Reunião Ordinária deste Órgão, para o dia 12 de Abril pelas 16H30 com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1 - Leituras das actas após rectificação
2 – Continuação das discussões dos trabalhos das reuniões anteriores
3 – Comunicação de diligências efectuadas pelo Presidente
4 – Diversos
O Presidente da Direcção
António de Oliveira Madaleno
1 - Leituras das actas após rectificação
2 – Continuação das discussões dos trabalhos das reuniões anteriores
3 – Comunicação de diligências efectuadas pelo Presidente
4 – Diversos
O Presidente da Direcção
António de Oliveira Madaleno
sábado, 9 de abril de 2011
Indicadores ambientais mudam de forma progressiva
08-04-2011 16:49
Fonte: Angop
Fonte: Angop
Luanda - Os vários tipos de indicadores ambientais em Angola, recolhidos e registados em diversos sectores, estão a mudar de forma progressiva e a contribuir na melhoria das questões ambientais, disse hoje, sexta-feira, em Luanda, a ministra do Ambiente, Maria de Fátima Jardim.
"A atenção prestada pelo Executivo no que toca ao combate à pobreza e à redução da mortalidade materno-infantil, fruto do aumento dos investimentos que estão a ser feitos no sector social, estão a contribuir positivamente na mitigação de situações que muitos sectores enfrentavam", disse Fátima Jardim à imprensa, à margem do lançamento do livro intitulado "Banco de Dados de Indicadores Ambientais".
A governante acredita que algumas situações, como a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos angolanos é um exemplo a seguir, visto que se trabalha de forma progressiva para que o bem-estar das pessoas seja sempre uma prioridade.
Apegando-se aos 249 indicadores ambientais recolhidos e registados em 14 sectores, dos 33 existentes em Angola, dentre os quais a saúde, energia, educação, transportes, comunicação, agricultura e pesca, a ministra garantiu trabalhar cada vez mais para que, a partir do fornecimento de informação, se melhore as questões ambientais.
Por isso, considerou que os indicadores ambientais servem para melhor planificar, gerir e diagnosticar o relatório do estado geral do ambiente em Angola e adequa-lo ao seu plano nacional de gestão.
"Os indicadores são verdadeiros instrumentos de informação, por isso, devemos interagir com todos os sectores para a organização do banco de dados", frisou a governante.
Para a ministra, o lançamento do livro intitulado "Banco de Dados de Indicadores Ambientais de Angola" ira fazer com que os relatórios e as perspectivas preconizadas sejam cada vez mais precisas ao nível de informação.
Assim, exortou aos pontos focais dos diversos sectores no sentido de participarem na melhoria do banco de dados de indicadores ambientais de Angola, visto que há necessidade do seu enriquecimento, assim como a introdução de mais detalhes em termos de informação.
"Os técnicos dos vários sectores têm a obrigação de fornecer informação para tornar o banco de dados mais ágil e participar neste importante programa do Governo", pediu a responsável.
Ainda com alguma insuficiência em termos de informação, o Banco de Dados de Indicadores Ambientais, também disponível no web site http://www.minamb.gov.ao, será actualizado de forma constante, isto de acordo com os detalhes que forem fornecidos pelos diversos sectores.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Dr. Luis Gomes Sambo saúda o Dia Mundial da Saúde
OMS adverte para resistência dos germes aos medicamentos 

Fonte: Angop
07-04-2011 4:33
Saúde
Luanda – O director Regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África, o angolano Luís Sambo, alertou hoje, em Luanda, à população e às entidades sanitárias para a tendência mundial da crescente resistência dos germes aos medicamentos.
Luís Sambo, que fez este pronunciamento em nota, enviada à Angop, para cuja data se assinala hoje (quinta-feira), referiu que há mais de 70 anos que os antibióticos são usados com resultados positivos, mas devido ao uso prolongado desses medicamentos, os germes visados têm desenvolvido resistência.
Apontou ainda o uso de medicamentos falsos e contrafeitos, os maus hábitos de prescrição e o não cumprimento do tratamento prescrito como outras das razões dos germes resistirem à medicação.
Disse que em África, a vigilância da resistência aos medicamentos está limitada a alguns países, o que resulta em dados incompletos sobre a verdadeira extensão deste problema.
“Apesar das limitadas capacidades laboratoriais para monitorizar essa resistência, os dados disponíveis sugerem que a região africana não foi poupada à tendência mundial da crescente resistência aos medicamentos”, sublinha.
Luís Sambo notificou doenças como a diarreia sanguínea, tuberculose, paludismo e VIH/SIDA, como as que mais resistências apresentam aos medicamentos.
Esclareceu que entre 2008 e 2009, dos 451 isolados dos germes da Shigella responsáveis pela diarreia sanguínea identificados por 18 países na região, 78 porcento eram resistentes ao medicamento primário usado para tratar essa condição e relativamente à tuberculose, foram notificados, por mais de 35 países, desde 2007, mais de 35 mil casos de resistência a vários medicamentos eficazes.
No início dos anos 90, prosseguiu, foi detectada resistência generalizada à cloroquina em África, facto que provocou uma mudança nas políticas de tratamento do paludismo para novas associações medicamentosas, em relação ao VIH/Sida, um recente inquérito realizado em clínicas pré-natais, em vários países da região, estima-se que a resistência de todos medicamentos para essa pandemia é inferior a 5 porcento.
“É provável que esta percentagem aumente, à medida que mais doentes forem tratados com estes medicamentos”, pontualizou.
No entanto, explicou, especialistas têm feito tentativas para vencer a resistência aos medicamentos, através do desenvolvimento de novos fármacos e combinando vários medicamentos no tratamento de germes únicos.
Para esse ano, a OMS escolheu o tema para sua efeméride “Combater a Resistência aos Medicamentos: Sem acção hoje, não há cura amanhã”.
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